sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Reflexão ( Atividade 2)

Só buscamos respost'as quando temos uma pergunta..." (Magdalena e Costa)

Pode-se perceber que alguns alunos trazem para a sala de aula algumas perguntas que às vezes os deixam sem respostas. Temos alunos que tem um grande conhecimento de mundo e respostas para algumas atividades desenvolvidas no seu cotidiano escolar.
E nos como professores temos que ficar atentos, e não passar uma receita pronta e acabada, e que existe varías maneiras de ensinar a tabuada segundo Rubem Alves.
O professor pode problematizar situações relacionadas aos conhecimentos prévios dos alunos, nesse momento ele deixa de ser o dono do conhecimento e passa ser o orientador e pesquisador juntamente com seus alunos.

Projeto UCA M3

As idéias que deram inicio à essa atividade, são de suma importância para nos como educadores. Devemos considerar as novas formas de aprender e de ensinar oferecidas à partir da mídia, onde facilitará a aprendizagem dos alunos.
A tecnologia está chegando à escola, as novas gerações já dominam as tecnologias e temos que ser curiosos como diz Paulo Freire.

Consciência Negra

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Experiência com a Midia

Não tenho muito experiência com a tecnologia. Mais estou anciosa para aprender, e repassar para os meus alunos. Sei que o Projeto UCA irá nos proporcionar um trabalho recíproca na sala de aula com a entrada laptop educacional.

sábado, 26 de junho de 2010

Por que precisamos usar a tecnologia na escola? As relações entre a escola, as tecnologias e a sociedade. (Elida Ramos)

A tecnologia hoje, ela e necessária dentro da escola, para que a mesma não fique fora dos avanços da sociedade que se transforma continuamente através de novos produtos, profissões , técnicas e avanços científicos. E preciso que a escola tenha essa preocupação de inserir o tecnologia na formação dos seus alunos de forma que eles sejam inclusos e não telespectadores. E preciso formar cidadão aptos a participar da construção da sociedade, porque nessa construção ele será sujeito.
Apesar da realidade atual não nos permitir ser otimista em relação a forma em que a tecnologia tem sido usado dentro da escola, por causa da insuficiência dos instrumentos oferecidos para a educação muitos ainda estão alheios a tal recurso. E outros que embora tenha acesso ainda não produziram o efeito desejado, falta de formação, alienação e indiferença dos seus usuários.
E importante também considerar que a escola é um lugar especialmente adequado para a promoção da inclusão digital, uma vez que a grande maioria dos jovens e freqüenta num tempo em que estão bastante abertos ao aprendizado. Além disso, o uso coletivo que ali se pode dar aos computadores torna a inclusão digital a partir das escolas um investimento socialmente relevante.
Tentando mudar esta realidade, o governo Brasileiro muito recentemente lançou o Programa Banda Larga nas Escolas, em parceria com as operadoras de telefonia fixa. O programa pretende que todos os alunos das escolas públicas do ensino fundamental e médio situadas na área urbana tenham acesso à internet banda larga.
Precisamos considerar que o computador é também uma importante ferramenta pedagógica que pode ajudar a desenvolver o raciocínio das pessoas. Piaget já nos falava que a aceitação de erros é fundamental para a a construção significativa e verdadeira do conhecimento. E necessário experimentar , tentar e tentar de novo. Então o professor que vai fazer o uso de novas tecnologias de um modo proveitoso precisa perder o medo de experimentar junto com seus alunos. Não significa o fim da autoridade do professor, mas sim o abandono do autoritarismo que está intrínseco ao ensino das soluções prontas e acabadas, adotadas sem critica nem compreensão. Acreditamos que a aprendizagem significativa e critica que queremos ver implementadas com as novas tecnologias pressupõem o coletivo, a cooperação entre pessoas e disciplinas e o dialogo franco e livre.

sábado, 22 de maio de 2010

PENSAMENTO DE PAULO FREIRE

Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutro, minha prática exige de mim uma distinção. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim uma escolah entre isto ou aquilo.
Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem e da Humanidade, frase de uma vaguidade deamsiado constratante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a silenciosidade, da democracia contra a ditadura da direita ou da esquerda.
Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra a dominação econômica dos indivíduos. Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a miséria na fartura. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza. Sou professor a favor da boniteza de minha prática, boniteza que dela some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo, descuidado, corre o risco de se amofinar e de já não ser testemunho que deve ser do lutador pertinaz, que cansa, mas não desiste." PAULO FREIRE

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.

Paulo Freire

GENTILEZA

Nunca e cedo para fazer uma gentileza, porque nunca se sabe quando poderá ser tarde demais.(Ralph Waldo Emerson)